quarta-feira, fevereiro 04, 2015

Iguais aos olhos de Deus

Nem tudo o que parece é! É fácil apontar o dedo, catalogar para identificarmos de quem temos que ter medo, quem representa perigo. Mas o mal não se revela na face. Não são as roupas que usamos ou a nossa religião que definem quem é bom e quem é mau. Por vezes julgamos as pessoas sem conhecermos o interior, e depois podemos ser surpreendidos...

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Porque as pessoas julgam? Para se sentirem superiores? Como mecanismo de defesa contra quem nos pode magoar? O que sentiríamos se nos julgassem a nós?
Da mesma forma que não conseguimos agradar a todos, temos que respeitar a diferença, manter um espírito aberto, não poluído pelas mensagens de ódio, para evitar as injustiças que levam ao ressentimento, à raiva e ao ódio.
Só assim é que se pode combater o preconceito, o racismo, a xenofobia e a intolerância religiosa, inimigos da vida em comunidade.

A verdade mais difícil de enfrentar é que há muitos tipos de mal e de maldade neste mundo, mas todos são fruto do lado mais negro que temos em nós... Em todos há este potencial, para sermos seres humanos compassivos e bondosos, que procuram caminhos de Luz; ou para ser menos do que devíamos, cedendo à nossa natureza mais básica e mesquinha...

"Cada cabeça é um mundo a ser explorado, é dificílima de ser pesquisada e conhecida. Por isso, os fracos são preconceituosos, enquanto que os fortes procuraram compreender os que são diferentes." - Augusto Cury


        Nós queremos Criar Asas...

1 comentário:

  1. Excelente post. Infelizmente um retrato da realidade de hoje em dia.
    Apontar, julgar, magoar, são alguns dos verbos que o ser humano mais pratica e como referem, da forma mais mesquinha.
    Compreender a diferença de cada personalidade é a exploração mais fantástica que podemos fazer, tal como diz o Sr. Dr. Augusto Cury :)

    Obrigada Team! :D

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