A violência doméstica não pode ser vista como um destino que a mulher tem que aceitar passivamente. O destino pertence-lhe e deve ser ela a decidi-lo. Hoje, 25 de Novembro, é o dia de recordar os imensos gritos mudos por ajuda que passam por nós diariamente na rua, de opressões escondidas que ferem o corpo e mente de tantas mulheres. Já imaginaste que a pessoa que te segurou hoje a porta, ou a que sorriu quando passou por ti ao atravessar a rua possa ser vítima de abusos físicos ou psicológicos?
Para tudo há uma alternativa, há um novo dia, há um novo recomeço, uma nova tentativa de melhorar.
Há uma nova esperança de ser feliz de novo.
Para tudo há uma alternativa, há um novo dia, há um novo recomeço, uma nova tentativa de melhorar.
Há uma nova esperança de ser feliz de novo.
“Numa noite de silêncio,Sem nenhuma solução,Surgiu-me um sonho que no finalSe tornou (n)uma esperança…(e) com estas palavras do qual saiuUm poema,Consegui algo que nunca fiz.”
Poema de uma vítima de violência doméstica
Nós queremos Criar Asas...
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